O Conselho Nacional de Educação está trabalhando em um novo marco regulatório para o ensino à distância. A criação de uma nova avaliação para o credenciamento e funcionamento dos cursos à distância é um dos assuntos em pauta. Atualmente, essa avaliação leva em consideração apenas aspectos quantitativos, como o número de professores ou livros disponíveis, por exemplo.
Atualmente, alunos de cursos EAD (ensino a distância), não podem se candidatar ao Fies, sem nenhum argumento que justifique este fato. A ideia defendida é que o Fies também deve ser estendido para os alunos da educação a distância.
De acordo com a proposta, o financiamento ao ensino superior precisa incluir os cursos de educação a distância, ideia que foi defendida nesta quinta-feira (15) por estudantes e especialistas, em audiência pública sobre as novas regras para essa modalidade de ensino, realizada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado.
Fonte: Senado Notícias
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