Café com ESAB – Centenário de Paulo Freire: o que aprendemos com esse grande educador
@esabfaculdadeonline – 14 de outubro – 19 h
Ao dia 19 de setembro de 2021, comemoramos o Centenário de Paulo Freire, o patrono da educação brasileira. Seu legado se estende entre as gerações e está vivo e pulsante nas salas de aula das escolas, instituições de ensino superior e em outros diversos ambientes educacionais. É impossível debater educação sem falar de Paulo Freire, não apenas localmente, mas também em âmbito internacional.
Objetivos da live:
Nesta live, iremos conversar sobre o que aprendemos com Paulo Freire, isto é, discutir subjetivamente sobre como as teorizações e a práxis desse educador nos constroem como profissionais e cidadãs.
Palestrantes:
Camila Fonseca
Graduada em Letras Inglês
Mestre em Estudos Linguísticos (UFES)
Doutoranda em Estudos Linguísticos (UFMG)
Thalita Rezende
Doutora em Estudos Linguísticos (UFES)
Diretora Acadêmica ESAB
Venha expandir os seus conhecimentos!
Muito legal! Com certeza será um evento inesquecível e enriquecedor para todos !
Pensar em educação partindo das construções ideologias de Paulo Freire è pensar nela em seu sentido amplo, dessa forma era considerar tudo o que o indivíduo tráz em sua bagagem, tudo o que aprendeu e viveu dentro e fora da escola, para ele todo lugar é para aprender e ensinar. Tudo o que o indivíduo viveu contribui para as suas construções sociais coletivas e individuais.
Paulo Freire considera que cada indivíduo é possuidor e construtor de conhecimento desde o primeiro momento a produzi-lo e adquiri -lo com tudo o que possui a disposição dele para interagir, a aprendizagem ocorre nesse mesmo momento. Dessa forma o ser humano aprende desde que nasce, dessa forma quando chega na escola ela já possui uma bagagem imensa de conhecimento.
Paulo Freire via a educação como uma prática de liberdade . Essa frase diz muito sobre a sua metodologia e por que ela gerava tanto incômodo. Esse método abordava uma maneira de educar que estava intrinsecamente ligada á vida cotidiana e por isso também a política.
Ele era contra a prática que recebe o nome de Educação Bancária, pois esse modelo de educação era considerado impróprio pelo educador, pois ele colocava o professor como detentor do saber e o aluno apenas como depósito.