A educação em todos os seus níveis vem passando por profundas transformações nos últimos anos. Mudanças na didática, nas ferramentas utilizadas, na interação com os professores, nas modalidades de ensino e na maneira como a instituição se relaciona com os seus alunos. E podemos dizer, que o principal agente motivador dessas mudanças chama-se Internet.
Na verdade, a Internet trouxe mudanças bem substanciais em muitos segmentos da nossa sociedade, mas sem dúvida, o segmento educacional foi um dos mais impactados, especialmente como a popularização dos cursos superiores EaD. Porém, independente da modalidade ser EaD ou presencial, é inegável que atualmente os meios digitais estão muito presentes nos cursos superiores, por intermédio de ambientes e atividades virtuais.
Muitos foram os fatores que levaram a isso, porém, atender as expectativas do aluno conectado foi um dos principais. Afinal, em plena era da informação, onde jovens internautas tem acesso a uma quantidade infindável de conteúdos em texto, vídeo e outros tipos de mídia, é fundamental que as instituições de ensino superior se adaptem, reinventando as suas estratégias de ensino e de relacionamento com o aluno.
Neste caso, estamos falando dos alunos da “geração Y”, que são nascidos entre 1979 e meados dos anos 90. Uma geração que acompanhou toda a transição das tecnologias analógicas para as tecnologias digitais, e que se esforça para manter-se atualizada em relação as aceleradas mudanças. Porém, engana-se quem acha que estas transformações no setor educacional já aconteceram, porque na verdade, ainda estão acontecendo, especialmente se levarmos em consideração a “geração Z”.
Nascidos na segunda metade da década de 90, até 2010, a “geração Z” já nasceu em um mundo conectado, especialmente os que chegaram no início do século. Trata-se de uma geração que apresenta um perfil de comportamento muito diferente do perfil da geração anterior. Familiarizados com a Internet desde a infância, telefonia móvel, vídeos online, smartphones, tablet, é uma geração que possui sua própria maneira de se comunicar, consumir, se relacionar, e adquirir conhecimento.
Ou seja, todo esse bombardeio de informações e possibilidades impacta diretamente na maneira como essa nova geração de alunos aprende que, diferente das gerações anteriores, é capaz de assimilar informações de uma maneira não linear. E essa nova forma de absorver conhecimento reflete exatamente a dinâmica da Internet, que permite o acompanhamento simultâneo de uma infinidade de assuntos.
Para um aluno dessa geração é natural começar em uma área de estudo, pausar, continuar em outra, e assim sucessivamente, até que o conhecimento almejado seja construído. Eles não querem se ater a apenas uma área, pois a sua vontade em diversificar é tão grande como as possibilidades que se apresentam a partir desse novo nível de conectividade.
Diferente das gerações anteriores, é um aluno que espera encontrar este tipo de tecnologia e essa maneira de se relacionar, nos cursos superiores que venha a escolher, seja em uma Graduação ou uma Pós-graduação. Não porque ele é mais exigente, mas porque é neste meio que ele se desenvolveu. Por isso, considerando o dinamismo das evoluções tecnológicas, é fácil concluir que estas transformações ainda estejam longe de terminar. Especialmente porque, grande parte da geração Z já tem idade para ingressar em um curso superior, e outra parte está muito próxima disso.
A ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil está entre as instituições de nível nacional, que prezam por este sadio e irreversível desenvolvimento, e que vem se adaptando continuamente para atender as expectativas dos alunos dessa geração. Sendo uma das pioneiras na aplicação de cursos de Pós-graduação EaD, e Graduação EaD, utiliza tecnologia própria para esta modalidade, desenvolvida pela sua esquipe de desenvolvimento, cuja plataforma é denominada Campus Online®. Além disso, faz parte de sua rotina trazer inovações em relação ao método de ensino, visando aumentar o nível de aprendizado do aluno moderno e do acesso aos cursos superiores, em diversas regiões brasileiras.
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